Espiral
Sobre a dor de estar vivo.
sábado, 17 de dezembro de 2011
Na casa de meus pais, espero a madrugada e desço furtivamente. Vou até a geladeira. Pego um vinho qualquer. Santa, se tiver. Levo pra sala comigo e ficamos num desagradável silêncio todas as horas da noite
até ela ficar vazia disso.
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