sábado, 14 de março de 2015

Em meu papel, surge seu rosto. Em palavras. Não sei desenhar. Imagino que no desenho seja só copiar seu rosto, perfeito que é, intraduzível. Este aqui se juntará a outras dezenas de caligrafias treinadas em seu rosto. Acho que cada vez escrevo melhor. Acho que cada vez me satisfaço menos.